29 junho, 2008

A vida não é um conto de fadas (2)


Na escola onde passava grande parte dos seus dias, o ensino era considerado um dos melhores, se não for o melhor da sua cidade, mais para compensar tinha uma grande quantidade de pessoas fúteis, onde poucas se salvavam, e muitas vezes se pegou pensando o que estava fazendo ali, se não se encaixava com aquele mundo de aparências, onde o maior problema da vida daquelas crianças e adolescentes eram os país não quererem fazer todos os seus caprichos tão ridículos!
Não era tão bonita assim, para dizer a verdade nunca a achei bonita. Nem sei porque antes disse à vocês que parecia uma princesa, talvez pelo brilho do seu olhar,o seu rosto tão expressivo e sempre com aquele sorriso que ela tem sem mostrar um dente, mesmo nas piores horas, sempre com aquele sorriso, mesmo quando o seu mundo frágil de jornal de ontem estava desmoronando.
Mais quando ela está no palco, ela não é ela, ela é o personagem, lá todos os seus problemas somem, desaparecem, e então ela entra num mundo paralelo, onde tem uma outra vida, um outro nome, outras características, talvez essa seja a solução para tudo, quando as cortinas se abrem, os holofotes estão apenas nela, e ela sente aquela sensação incrível que talvez seja um paixão indescritível, sinto que ela tem talento, precisa ainda ser lapidado, mais tem talento, talvez um dia eu deixe de ir no teatro aqui da rua para acompanhar a peça da sua vida e a veja nas novelas, ou talvez isso nunca aconteça, mais eles que a vem nunca sabem de tudo que ela já passou, apenas querem assistir o lindo espetáculo, sem saber do espetáculo da sua vida, talvez seja isso, ela queira ter 1000 faces.

26 junho, 2008

A vida não é um conto de fadas! (1)


Era uma vez uma garota, devia ter os seus 14 anos, dizia alguns que ela cresceu sem infância, não que ela tivesse sido criança, e que ela foi obrigada a amadurecer antes de todas as outras da sua idade.
Porém atrás daquela pele tão branca – que fazia muitos pensar se aquela loirinha teria mesmo nascido no nordeste brasileiro – poucos tinham lido a real história da sua vida.
Talvez por sorte minha, ou será azar? Achei uns rabiscos que conta que sua vida não é um conto de fadas, apesar de parecer que ela saiu de alguma daquelas histórias antigas da Wald Disney, agora vou lhe relatar algumas páginas desta vida real.
Tinha crescido sem pai, e a imagem dele já não era clara na sua memória, talvez já tenha o visto na rua, não fazia diferença ela não o reconheceria nem que ele o perguntasse às horas no meio da rua, após esbarrar com ela!
A figura paterna presente na sua vida era o seu avô, que tinha descoberto que não era o seu avo de sangue, este teria morrido com sua mãe ainda pequena, para ela não mudava o seu sentimento pelo seu avô, que era mais que isso, era um pai.
Tinha um irmão materno que vivia com ela, e 3 ou 4 irmãos paternos, não sabe ao certo, não faz diferença ela não sabe nem seus nomes, não teve e nunca terá brigas de irmãos, e talvez tenha subrinhos que tenha até o seu nariz ou sua boca, vai saber, mais nunca irá os conhecer, esse direito foi tirado.
Sua mãe, era a melhor mãe do mundo, trabalhava dois expedientes e tentava sempre dar conta de tudo, mais tinha a sua tia como segunda mãe sempre que precisava.
Os anjos, talvez desinformados de tudo que ela já passou, levou pelas mãos nas piores horas possíveis pessoas que ela tanto amava. Falando em amor, já a via andando com um garoto ano passado, parecia está feliz, mais após ler a última pagina, entendi o motivo dela não andar mais com ele, a distancia os separou, pelo menos fisicamente isso ocorreu.



- tema decidido pela enquete, e tem continuação que postarei em seguida!

21 junho, 2008

É o MEU desarrumado

Cheguei ontem da escola, almocei e fui ao meu quarto. Deixei minha mochila em cima da cama, meus tênis ao lado dela, e me dirigi ao banheiro.
Tomei banho, vesti um vestido que estava atrás da porta e fui até o guarda-roupa escolher uma roupa mais confortável. Abri as portas de madeira clara, mas o que vi não era meu.
Sim, era sim o meu guarda-roupa. E, é, eram as minhas coisas que estavam lá. Mas estava tudo tão estranho, tão...
Arrumado.

Minha avó passava pelo corredor na hora e me deu uma dica. "As roupas de usar em casa estão na segunda gaveta.", ela disse. Agradeci e abri a gaveta indicada, localizando, após cerca de mais dez minutos procurando, minha saia preferida e uma regata adequada para o calor da tarde.
Vestida, deitei-me na cama para alguns breves momentos de leitura agradável. Deixei meus dedos deslizarem na superfície da mesinha de cabeceira, mas não encontrei meu livro. Meu Stephen King recém adquirido não estava no lugar que eu sempre o deixava.
Percebi, só então, que haviam arrumado meu quarto. De novo.
Comecei a procurar meu livro, e em seu lugar encontrei meu caderno de contos (Sim, eu tenho um. ^^).
Resolvi escrever algo, e ao abrir a gaveta onde normalmente guardo uma caneta "reserva" (é, eu também tenho uma, e ela é roxa! *-*), encontro o livro que eu procurava algum tempo antes.
Cansada de tanto "perde-e-acha", saí do quarto e fui à cozinha beber um pouco de água. Lá, encontrei minha avó.
"Porque arrumaram meu quarto, vó?", pergunto.
"Ah", ela responde casualmente. "Eu arrumei pra ficar mais fácil de você encontrar suas coisas."

Fim
-Natália Cristine

17 junho, 2008

Abdominais: isso te faz pensar?


Um fato já bastante conhecido é o qual o chocolate, libera endofina que gera uma sensação de prazer, principalmente para as mulheres (muitas preferem até do que sexo).
Agora um fato não tão conhecido, que pode até assustar alguns (você que tem problemas cardíacos, ou é uma pessoa sensível melhor se sentar) é que abdominais me fazem pensar (não, não é pegadinha do Faustão!).
Quando estou sem inspiração ou quero decidir algo, o melhor são 100 abdominais para resolver o problema. Esdrúxulo não? Estou até pensando se abdominais melhoram a circulação do sangue no cérebro? Um bom exemplo foi para decidir o nome do blog só tive boas idéias (precipício sem fim, espaço livre, linhas em branco etc.) após uma serie de abdominais.
Pelo menos comigo esse fato já está mais que comprovado, agora só preciso de ‘cobaias’ para verificar que isto não é um fato isolado.
Imagine só a inovação que serie, numa prova de matemática por exemplo para você relembrar a matéria a solução seria abdominais, esclarecendo todas as suas duvidas sobre o assunto e te fazendo relembrar a matéria.
Além de ti ajudar em problemas intelectuais, ainda ira melhorar o seu físico (deixando sua barriga molenga, firme!).
Por isso lhe peço veja se também funciona com você e não esqueça de me comunicar o resultado do experimento. Obrigada, Alana Morais!

12 junho, 2008

Dia dos Namorados SEM namorado

Nem todo mundo tem um namorado, concordam? E, sim, eu sou um exemplo com pernas disso.
Então, estava eu andando no shopping e vi A camisa. Não era simplesmente uma camisa qualquer, era A camisa. Pensei, "Olha, essa camisa é perfeita pro meu namorado!"
Aí me lembrei: Eu não tenho um namorado. Então resolvi escrever essa crônica.
Mas o que fazer num Dia dos Namorados se você não tem um namorado?
Não, espera, pra que INVENTAR um Dia dos Namorados se nem todo mundo tem um namorado? Porque, tipo, Dia das Mães, OK, todo mundo tem mãe. Dia dos Pais, beleza, se você tem uma mãe você tem que ter um pai. Dia das Crianças, tá, todo mundo já foi criança um dia. Mas por que diabos um Dia dos Namorados??
Tá, voltando ao que fazer em um Dia dos Namorados se você não tem um namorado.

Lista do que fazer em um Dia dos Namorados sem um deles:

1- Comprar um quilo de bombom e comer tudo sozinha.
Provavelmente depois você irá se arrepender, porque chocolate engorda. E dá espinha.
Mas na hora será bom porque te fará liberar endorfina e você vai se sentir bem.
É por isso que entre 70 e 80% das mulheres brasileiras preferem um bom chocolate a sexo.

2- Chamar suas amigas também solteiras para assistir um filme de terror.
Legal, né? Você assiste um filme que não tem nada a ver com amor, come quilos de pipoca, bebe litros de refrigerante, sem esquecer de algumas toneladas de chocolate.
Tem o mesmo efeito colateral do Item 1, mas você terá conseguido sobreviver ao dia 12 de Junho. ;)

3- Escrever uma crônica inútil sobre o Dia dos Namorados sem um deles.
Dispensa comentários.

4- Sair com seu amigo gay e fingir que ele é seu namorado.
Mesmo que possa parecer uma atitude desesperada. É, você está desesperada!
Amigo gay é muito legal, ele te entende e sabe conversar sobre roupas, acessórios e com certeza não vai reclamar se o tema da conversa for os atores lindões do filme da madrugada ou do provável filme que você terá assistido mais cedo.

5- Juntar suas amigas solteiras e seu amigo gay na sua casa pra assistir um filme de terror, comer bastante chocolate, escrever uma crônica sobre o Dia dos Namorados e, depois de tudo isso, xingar a raça masculina.
Aí você terá feito TU-DO dessa lista e sentirá bem e aliviada em não ter nenhum namorado, porque aí você não teria feito nada disso!
E agora dá licença, tenho que ligar pras minhas amigas solteiras, meu amigo gay, com o qual eu vou sair depois do filme, alugar Jogos Mortais III, pegar papel e caneta, além de pensar num discurso que convença a todos (Principalmente a mim mesma) de que os homens são criaturas realmente detestáveis.

Log-off





Natália Cristine & Jéssica Cristine

09 junho, 2008

luz dos meus olhos é voce!


Meus olhos brilham, vibram, vidram ao encontrar os teus. Minhas mãos já geladas naturalmente pela minha pressão baixa, parecem que congelam quando estão perto das suas. Meu cérebro entra em total curto circuito sem saber ao certo o que fazer, quando estão entrando em total pane, o sistema volta a funcionar normalmente ao lembrar que não precisam ligar seu programa para fingir ser quem não sou, posso apenas brincar de ser eu.
Só você para me fazer escrever esse bando de clichês, não que eu precise de você pra viver, não que você seja parte do meu oxigênio, ou do meu H2O, e isso que eu sinto por você não tem nada haver com a fórmula molecular de dois hidrogênios para um oxigênio a qual não consigo me concentrar para tentar estudar, porque fica passando na minha cabeça um filme de tudo que passamos juntos e acabo contatando que ultimamente as cores estão mais vivas, brilhantes e com alto contraste na minha vida e talvez você seja o culpado!
Ás vezes você pode ate pensar que eu sou estranha, implicante, chata, abusada, grossa, fria ou pelo menos drasticamente diferente daquelas garotas que ficam ‘competindo’ para descobrir quem ama mais ou para ver quem vai desligar o telefone (por favor, aumente a dose do meu remédio controlado para pessoas com certos problemas mentais, gardenal, se um dia eu fizer isso).
O meu jeito estranho não muda tudo o que eu sinto, não muda o fato de eu ficar toda abestalhada quando você fica todo vermelho, com vergonha, de quando você fica me olhando fixamente e eu te peço para parar porque assim você vai notar todos meus defeitos, então você me diz que ta fazendo exatamente o contrário. Não muda o fato que a luz dos meus olhos é você!




respondam a enquente (: o pedido de vocês é uma ordem, e eu sei que esse texto ta bem meloso e totalmente diferente dos meus textos normais, mais é a vida :D

06 junho, 2008

Começar de novo

"Triim!", ouviu-se o soar da campainha que marcava o fim das aulas na faculdade Brown, na qual Milla Cabral cursava letras. Era o sinal que dizia que todos podiam ir embora, passar algum tempo com sua família.
Mas não Milla. Hoje, era uma jovem feliz, na medida do possível, mas antes fora uma adolescente triste e introvertida.Tudo isso graças a um trauma de seu passado, não muito distante.
Lembrara-se como se fosse hoje o dia catastrófico no qual sua vida mudou.
Acordou normalmente, como fazia todos os dias, e seu primeiro pensamento foi que aquele seria um dia como todos os outros. De manhã, ficaria na faculdade.
Morava com sua mãe em uma pequena casa na parte mais periférica da cidade. Passava todas as suas manhãs na faculdade, e à tarde ajudava sua mãe no preparo de comidas no fogão à lenha da pequena cozinha. Os pratos preparados eram vendidos na feira, rendiam um pequeno dinheiro que ajudava nas despesas da casa.
Milla levantou-se e fez sua higiene matinal como de costume. Vestiu-se e saiu para a faculdade, dando um beijo corrido em sua mãe, mal olhando-a nos olhos.
Teve as aulas como sempre e, ao soar da sineta, saiu da faculdade e foi até a parada de ônibus, esperar o transporte que a levaria o mais próximo possível de sua modesta moradia. Teve que fazer o caminho em pé, pois não haviam lugares vagos.
Desceu no ponto de sempre e pôs-se a andar os últimos metros até sua casa. Ao iniciar a caminhada, um cheiro de fumaça invadiu-lhe as narinas. Não tardou a avistar, ao longe, sua casa em chamas.
Correu o mais rápido que pôde, pensando em sua mãe, provavelmente presa nas chamas. Não percebeu que alguém tinha chamado os bombeiros, nem que estes já haviam apagado boa parte do fogo. A única coisa que percebeu foi que a parte da casa onde ela sabia ficar a cozinha ainda ardia em chamas, e que sua mãe provavelmente estava lá.
Tentou entrar na casa para socorrê-la, mas foi impedida por um dos bombeiros que rodeavam a casa.
Vários minutos depois, viu o fogo se apagar, deixando boa parte da casa destruída, e uma maca saiu de lá carregando sua mãe, aparentemente adormecida e com várias queimaduras que lhe pareciam graves.
Seu rosto, já lavado por lágrimas, foi banhado por mais delas ao ver a maca se direcionar a uma ambulância.
Correu à ambulância e alguém lhe perguntou se era parente da mulher. Tirando foras de um lugar que não sabia qual, respondeu-lhe que era sua filha, e foi conduzida, em alta velocidade pela ambulância, a um hospital.
Lá chegando, conduziram a maca à sala de emergência e levaram-na a uma sala de espera.
Os minutos passavam angustiantemente lentos e Milla foi obrigada a esperar sentada em uma cadeira de plástico branca, como quase tudo na sala, as lágrimas escorrendo incessantemente por seu rosto, até que um médico aproximou-se dela e deu-lhe a notícia fatal.
Sua mãe havia falecido. Havia sofrido queimaduras de 3º grau e inspirado gases nocivos presentes na fumaça do incêndio, pois estava no local onde o fogo começou, a cozinha com o fogão de lenha, a provável causa do desastre.
Não conseguindo resistir, Milla desmaiou quase no mesmo instante. Despertou um tempo depois, ainda na sala de espera, e foi informada que o hospital cuidaria do sepultamento de sua mãe, como fazia com os menos afortunados. Ficou imensamente grata.
Estava presente no dia, junto com dois homens que guiaram o caixão onde descansava sua mãe para além do solo. Lançou uma rosa branca para ela e, ao fim do velório, retirou-se do cemitério, como se deixasse a metade de si lá dentro.
Dirigiu-se à pousada de baixa qualidade onde estava hospedada, o que pôde pagar com suas economias, a muito custo retiradas de dentro da casa, com o que restou de todos os seus pertences.
Começou uma busca interminável por trabalho e moradia. Quanto ao emprego teve sorte, encontrou um trabalho de meio período numa pequena livraria no centro da cidade, após poucos dias instalada na pousada.
Não obteve, porém, a mesma sorte quanto a um lugar para morar. Passou muitos dias naquela pousada, o tempo todo com um jornal na frente do rosto, examinando a seção de Classificados e sem encontrar um bom local que coubesse no seu orçamento.
Mal conversava com as pessoas e na agüentava mais o cheiro de mofo que todos os móveis e locais da pousada tinham.
Foi quando, em um dia de bastante sorte, quase dois meses depois a ocasião que lhe trouxera até ali, viu o anúncio perfeito.
Um universitário chamado Paulo Vale procurava alguém com quem pudesse dividir as despesas de uma casinha.
Tinha 19 anos, a mesma idade que ela, e fazia faculdade de Design Gráfico numa Universidade à Zona Norte da cidade.
Ficou apreensiva de início, mas era sua única chance. No mesmo dia foi até o endereço indicado no anúncio.
Bateu à porta e esperou. Ouviu ruídos do outro lado, e a porta se abriu, revelando um rapaz não muito alto, moreno, os olhos castanhos e um cabelo com os últimos vestígios de tinta vermelha. Usava um boné virado para trás.
Informou-lhe o que queria e ele, abrindo um largo sorriso, mandou-a entrar. Conversaram um pouco e, tendo afinidade imediata, fecharam o negócio. No dia seguinte Milla transferiu seus pertences para a casa. A mudança foi rápida por motivos óbvios: Não tinha muita coisa a levar. Seus pertences se resumiam a uma mala pequena e uma mochila.
Desde então morava com Paulo, ignorando o preconceito da sociedade em relação a um casal de pessoas que, não sendo casados, namorados ou parentes, moram juntos sem nenhum problema.
Aproximando-se de casa naquele dia, Milla avistou Paulo do lado de fora da casa. Chegou mais perto e o abraçou.
Ambos sabiam que aquele abraço era um agradecimento pela chance que ele havia lhe dado. Chance de começar de novo.


Fim
Natália Cristine

04 junho, 2008

O que dar no dia dos namorados?

Estamos na contagem regressiva para o dia dos namorados e se você tem um,(que agora é uma raridade, mais ainda fazer esse estado durar) você está pensando no que dar. Bem, posso afirmar que a grande parte não faz a mínima idéia do que dar.
Chocolates? NEM PENSAR! Sua namorada pode está querendo emagrecer (uma coisa bastante comum entre as mulheres) e você não quer de maneira nenhuma estragar com todo esforço dela ou ser a culpada de nascer espinhas no rosto do seu namorado, que já não é essas coisas todas(a maioria dos homens bonitos são gays ou bi, então ele ser razoável não é tão ruim assim), porque homem que quer namorar está em falta e você que tem o seu, não vai começar a reclamar agora.
Flores? E caso ele (a) seja alérgica (o)? mesmo se não for alérgico, as flores mucham em pouco tempo, sem citar o mico que é você estragar flores num lugar publico, ela (e) pode achar brega e ultrapassado, NUNCA!
Roupas? Talvez você nem saiba o numero que ele (a) veste, talvez seja porque vocês só fazem se pegar e não trocam uma palavra se quer, então você vai acabar dando um presente impessoal e nem pensar em roupa, você não sabe o gosto dele (a) e não vai ar uma mancada no dia dos namorados, melhor não arriscar.
Um porta retrato? Seria com a sua foto? Ou com de vocês dois juntos? NA-NA-NI-NA-NÃO! Você ta feia (o) demais naquela foto para obriga-ló (a) a olhar para aquilo diariamente.
Urso de pelúcia? Seu amor tem sérios problemas no nariz como sinusite, rinite, e um monte de ITE que você nunca decorou, nem entendeu as diferenças entre eles.
Você pode acabar dando algo que eu citei ou procurar algo original e diferente, mais mesmo que ele (a) não goste, vai dizer que amou porque veio de você, ou só para ser educado (a) mesmo!

Feliz dia dos namorados :*