31 dezembro, 2008
então que venha 2009
obrigada.
As vezes comédia
As vezes drama
Mas a vida é uma peça
Não tem sentido no final
O sentido está exatamente nisso
De não o possuir
E nos deixar a esmo
Procurando algo que valha
Vem pra perto de mim
Te compro vestido de princesa
E te chamo pra dançar toda noite
Quando der meia noite
E tiver de ir embora
Te beijo pra te dar insônia
Enlouquecer, não se esquecer
Até nosso próximo encontro''
*-* obrigada
não é assim, mas deixa eu fingir.
- Você poderia usar sua câmera e pintar um sorriso no meu rosto. (ela então, ja esboça um leve sorriso apenas por dizer essas palavras)
27 dezembro, 2008
Ordens e controvérsias.
25 dezembro, 2008
Objetivo: escrever sobre o natal.
22 dezembro, 2008
Sobre males que vêm para o bem.
O ano de 2008 foi um destes anos para mim, por vários motivos, mas todos ligados a uma principal raiz: Neste ano meus pais resolveram me mandar para morar com minha avó. Na capital do estado.
Eu sempre morei no interior, desde pequena estudava no mesmo colégio, com a mesma turma, pessoas que me conheciam e conhecem para além da aparência. E foi por esse motivo que nunca precisei fazer novos amigos, me enturmar e adaptar em um lugar totalmente novo.
Isso fez da idéia de mudar de cidade um pesadelo pra mim. Eu passava noite após noite sem dormir, pensando no assunto (Tá, exagerei, mas eu fiquei realmente muito tempo pensando.).
Aproveitei meu último ano lá como nunca. Então chegou o dia de ir.
Chorei bastante, abraçada no meio da rua mais movimentada da cidade com minhas amigas (Sim, eu sei, um pouco dramático, mas pra quem conhecia a situação, era uma cena emocionantemente linda de se ver.)
O ano tinha tudo pra ser péssimo. Eu tinha sido praticamente arrancada de minha cidade, onde eu amava todo mundo que conhecia, para ser deixada em uma cidade nova, em um colégio novo, com pessoas novas, para me adaptar completamente, e tudo isso sozinha! (Sozinha com a minha irmã, mas ainda assim sozinha.)
Imaginei que não ia me adaptar nem tão cedo, e que para fazer amigos ia ser muito difícil.
Mas no final nem foi tão difícil assim. Claro que eu senti muita falta das pessoas, e que não foi bater o olho e arranjar amigos, mas foi bem melhor do que eu imaginei.
Agora aqui estou eu, na minha cidadezinha do interior novamente, para curtir minhas férias. E apesar dos estresses, dos choros, das saudades, dos fins de semana em casa, apesar de tudo, eu conheci novas pessoas, fiz novos amigos e tudo o mais.
Acho que assim aprendi a dar mais valor a isso que tenho. Porque é como dizem: Há males que vêm para o bem, não é? ;)
21 dezembro, 2008
Conteúdo perturbador
Mais abominável que o monstro das neves e que as fúteis revistas clichês adolescentes que acabei de reencontrar, é o conteúdo das caixas, contém a minha vida, que não queiro deixar para trás, que não quero apagar, que não quero esquecer.
Perturbador, as caixas se multiplicam com os dias e os dias não passam a se multiplicar com as caixas. Nem comecei a arrumar minhas roupas, nem comecei a me arrumar, nem tirei meus brincos que nunca uso do porta jóias, nem mudei meu jeito de falar, ainda será eu aqui quando a última caixa acabar de ser lacrada.
19 dezembro, 2008
Tudo sobre a vida que nunca tive.
Meus olhos se abriram com tal desgosto me tirando daquela imaginação ridícula, que mesmo estando derramando todo o meu sangue, sorri e sem perceber me deparei na beira do mesmo precipício do que a minutos atrás. Vou contar até 10 e vou me jogar de cabeça nessa vida que nunca tive, lá eu sei que posso encontrá-la.
pierrot.
18 dezembro, 2008
Lucia
16 dezembro, 2008
sobre a panela de pressão!

15 dezembro, 2008
a quem se interese.
12 dezembro, 2008
Pimenta da minha omelete!

15 outubro, 2008
Amigos Sob Encomenda

Mudei de lugar e aquele passou a ser meu lugar fixo em todas as aulas, mas na hora não pensei que aquelas duas meninas viriam a ser hoje duas de minhas melhores amigas, amizade essa que se deveu a uma simples pergunta sobre a série de livros que deu origem aos filmes de Harry Potter.
Devo de admitir que sou incrivelmente fã de Harry Potter. Já li cada um dos sete livros mais de duas ou três vezes, bem mais na verdade. Meu recorde foram oito vezes, Harry Potter e a Câmara Secreta. Também já vi cada filme lançado incontáveis vezes, com áudio em inglês e em português, com e sem legendas.
E certo dia, as duas meninas estavam em uma discussão amigável sobre a série, e resolveram tirar a dúvida comigo. Nem lembro qual era a pergunta, só seri que a partir daí começamos a conversar bastante, e fazer trabalhos juntas, e tudo o mais. Ficamos realmente amigas.
No ano passado, em uma conversa com uma outra menina, nós combinamos de sair juntar, eu, as duas primeira, essa última, minha irmã e uma prima de uma das primeiras. Foi aí que essas juntaram-se a nós. Nós nos tornamos repentinamente inseparáveis. Parece que essa amizade foi feita sob encomenda, entende? No melhor momento, amigas surgiram para ouvir meus desabafos e me dar conselhos, desabafar e ouvir conselhos, para rir juntas, para sair juntas, para conversar sobre tudo juntas, enfim. Para fazer tudo juntas. E elas são as melhores para fazer tudo isso.
Só tenho a dizer uma coisa: Há amizades que nascem de onde menos se pode esperar, e você logo nota que serão pra sempre. Que quando você for adulta ainda terá coisas para contar e comentar com esses amigos.
E para terminar e aproveitar o espaço, vou mandar um beijão para elas. E dizer que, mesmo em cidades diferentes agora, eu sei que essa amizade é uma dessas que vai durar pra sempre. Forever and ever, lembram? *-*
Obrigada por tudo,
-Natália Cristine.
08 agosto, 2008
sociedade do estranhamento!

Porém existe uma pequena minoria diferente, que segue a sua própria cabeça, segue o que pensa, o que considera o certo. Tem algo, ou tudo, diferente dos demais, seja o jeito de falar, de se vestir. Normalmente essas pessoas sofrem pré-conceitos, são apontadas nas ruas, são pré-julgadas antes de serem conhecidas, apenas por não serem como manda as ‘normas’.
Além disso ainda são rotuladas, com nomes, como se fossem alguma espécie de animal diferente que se encontra em extinção, talvez seja isso mesmo, talvez as pessoas que pensem e não sejam robôs pré-programados sejam as erradas, ou não.
Tenho orgulho de dizer que não sou descolada, não ando com pessoas populares, bonitas, que dançam no meio da minha sala, nem muito menos fico me agarrando com 300 garotos ao mesmo tempo e nem ligo se o menino que eu pego é acariciado por todas minhas amigas. Eu prefiro andar com minhas amigas da panela de pressão, prefiro ser do jeito que eu sou, e você, vocês achem o que quiser, eu vivo melhor com o meu all star do que com sapato de bico fino e não há quem me convença o contrário.
19 julho, 2008
Tatuagens/Piercings não interferem no caráter

Nenhuma pedra, certo? Certo. Como imaginei.
Há aqueles, ousados, que cederam à vontade momentânea e o fizeram, colocaram um piercing ou fizeram a planejada tatuagem.
Há também aqueles que não cederam, por diversos motivos: Não tiveram coragem, não coube em seu orçamento, não encontraram um profissional de confiança... Mas o motivo que mais tem peso é a aceitação.
Da família, dos amigos, da sociedade no geral... Sempre há alguém que não aceita o desejo de uma arte no corpo. E aí vem a indagação. Por que não aceita?
Ninguém sabe responder diretamente, ficam rodeando, dizendo que você pode se arrepender depois e blablablá... Os mais radicais dizem que é coisa de prostituta ou maconheiro.
Uns chegam ao cúmulo de dizer que é coisa de marginal.
O que as pessoas não entendem: O piercing ou a tatuagem não vai mudar o que você é ou pensa. É físico, não psicológico. Não vai mudar seu caráter. É a questão do diferente, que atrai a muitos e desgosta a outros tantos.
Não vai ser tipo, "Ah, agora eu tenho um piercing e vou começar a roubar.", "Fiz uma tatuagem e vou começar a fumar por causa disso.".
É tudo um conceito da sociedade atual. Um conceito hipócrita e completamente enganoso, inevitável para uns, ridículo para outros.
Já dizia o Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr.: "Pra onde vai esse mundo hostil?"
Pra onde vai a sociedade e seus conceitos preconceituosos (Se me permitem a contradição.)? Pra onde vamos todos nós, continuando assim, discriminando, julgando e marginalizando, no sentido de pôr à margem, os que tem simples diferenças que nem chegam a ser propriamente físicas?
Obrigada,
-Natália Cristine
10 julho, 2008
Coloridamente inconstante!
Então você foi pintando alegria nos detalhes, que agora não era mais todos preto e branco, mais meu coração antes preto e branco, não queria mais ser preto e branco, estava confuso com tantas mudanças, se tornou então inconstante, não queria mais só o verde, queria conhecer outras cores que certamente existiam.
Decidi ouvir o meu coração e saímos à procura de novas cores, encontramos o vermelho, o amarelo e o azul (o último às vezes me lembrava o verde e fazia lembrar ao meu coração que ele tinha me feito enxerga um novo mundo coloridamente inconstante). Encantei-me muito com essas novas três cores, mas não satisfeita com minha alma preta e branca resolvi misturá-las, e descobri ainda mais cores com essas minhas tantas experiências.
Meu coração que tinha já se pintado de vermelho, estava satisfeito, e eu coloridamente inconstante queria voltar pro meu verde, mais era tarde, tarde demais, para eu dizer que ele que tinha me feito virar um arco íris, mais ele deixou um pouco de verde no meu antigo preto e branco, e nunca vou esquecer do verde. Toda vida que eu olhar pra minha grama, lembrarei!
07 julho, 2008
E onde fica a liberdade de expressão?

É o artigo criado pelo Senador Eduardo Azeredo. Segundo ele, seria considerado crime fanfics e fansubers. Fanfics são ficções criadas por alguém sobre alguma coisa que o autor admire, que seja fã. Isso inclui livros, filmes, cantores, atores... Ficções que não têm nenhum comprometimento com a realidade, que tomam forma baseando-se em imaginação da cabeça dos autores.
O segundo, o qual não tenho muito conhecimento, é o ato de legendar ou traduzir do japonês para o português animes (Desenhos animados japoneses, feitos em séries, no qual um episódio continua o anterior.), e depois fornecê-lo gratuitamente às pessoas.
Esse artigo está criando revolta em muitas pessoas, e, se me permitem dizer, em mim também. Há cerca de dois anos eu leio e escrevo fanfics, e posso garantir que não me prejudicou em nada. Pelo contrário, há um tempo comecei a escrevê-las, e hoje agradeço a elas o desenvolvimento de minha imaginação, muitas vezes utilizada na escola, e do meu português. Com as fanfics eu aprendi a escrever muito mais do que eu teria aprendido nesse tempo de dois anos na escola.
O propósito do artigo é algo como impedir que informações sejam repassadas sem o conhecimento do responsável principal. O Senador quer mandar pra PRISÃO quem faz isso. No caso das fanfics, quem escreve por diversão. É exatamente isso que os ficwriters, como são chamados os escritores de tais fanfics, fazem; escrevem histórias com seus ídolos por mera diversão.
Sim, por vezes são citadas coisas que não são verdade sobre de quem a fanfic trata. As vezes marcas de roupas, carros, sapatos etc. são citadas. Mas tudo isso é FICÇÃO, IMAGINAÇÃO.
Além do mais, no início de toda fanfic de minha autoria é colocada uma tabela que esclarece informações sobre ela, tais como título, os principais personagens que serão citados na história, a censura e classificação da fanfic... E, lá vamos nós embarcar nos termos práticos usados nas fanfics, na mesma tabela há um item denominado de “Disclaimer”, que é uma espécie de carta de renúncia da fanfic. Nele, o autor tem que esclarecer que nada do que vai ser relatado tem compromisso com a realidade, que determinados personagens existem e são de autoria de outras pessoas (Algumas vezes são pessoas reais, como cantores ou atores), que marcas e lugares citados não lhe pertencem e que ele não tem absolutamente NENHUM fim financeiro com aquilo. Só o que pretendem os ficwriters é diversão.
E agora o Senador Azeredo quer proibir as pessoas de escreverem suas ficções, de certa forma censurando suas palavras?
Com tudo isso, onde fica a liberdade de expressão, que também nos é permitida por lei? Onde fica o direito das pessoas de escreverem o que bem entendem, desde que tomando certos cuidados, como colocar o citado disclaimer apenas pra evitar confusões com patenteamento e/ou direitos reservados?
Existem tantos problemas que precisam de aprovação de leis para serem resolvidos, e o governo agora vai se preocupar com o que a população escreve e que não tem nada a ver com a realidade?
Espero realmente que o artigo proposto para aprovação seja ‘recusado’, pois é completamente ridículo querer tirar a liberdade de expressão e pensamento que nos é permitida. Espero que o presidente perceba quão ridícula, na falta de uma palavra melhor, essa aprovação será e tome as providências necessárias pra que continuemos sendo felizes escrevendo nossas pequenas ficções sem compromisso com a realidade.
Obrigada,
-Natália Cristine.
29 junho, 2008
A vida não é um conto de fadas (2)

Não era tão bonita assim, para dizer a verdade nunca a achei bonita. Nem sei porque antes disse à vocês que parecia uma princesa, talvez pelo brilho do seu olhar,o seu rosto tão expressivo e sempre com aquele sorriso que ela tem sem mostrar um dente, mesmo nas piores horas, sempre com aquele sorriso, mesmo quando o seu mundo frágil de jornal de ontem estava desmoronando.
Mais quando ela está no palco, ela não é ela, ela é o personagem, lá todos os seus problemas somem, desaparecem, e então ela entra num mundo paralelo, onde tem uma outra vida, um outro nome, outras características, talvez essa seja a solução para tudo, quando as cortinas se abrem, os holofotes estão apenas nela, e ela sente aquela sensação incrível que talvez seja um paixão indescritível, sinto que ela tem talento, precisa ainda ser lapidado, mais tem talento, talvez um dia eu deixe de ir no teatro aqui da rua para acompanhar a peça da sua vida e a veja nas novelas, ou talvez isso nunca aconteça, mais eles que a vem nunca sabem de tudo que ela já passou, apenas querem assistir o lindo espetáculo, sem saber do espetáculo da sua vida, talvez seja isso, ela queira ter 1000 faces.
26 junho, 2008
A vida não é um conto de fadas! (1)

Porém atrás daquela pele tão branca – que fazia muitos pensar se aquela loirinha teria mesmo nascido no nordeste brasileiro – poucos tinham lido a real história da sua vida.
Talvez por sorte minha, ou será azar? Achei uns rabiscos que conta que sua vida não é um conto de fadas, apesar de parecer que ela saiu de alguma daquelas histórias antigas da Wald Disney, agora vou lhe relatar algumas páginas desta vida real.
Tinha crescido sem pai, e a imagem dele já não era clara na sua memória, talvez já tenha o visto na rua, não fazia diferença ela não o reconheceria nem que ele o perguntasse às horas no meio da rua, após esbarrar com ela!
A figura paterna presente na sua vida era o seu avô, que tinha descoberto que não era o seu avo de sangue, este teria morrido com sua mãe ainda pequena, para ela não mudava o seu sentimento pelo seu avô, que era mais que isso, era um pai.
Tinha um irmão materno que vivia com ela, e 3 ou 4 irmãos paternos, não sabe ao certo, não faz diferença ela não sabe nem seus nomes, não teve e nunca terá brigas de irmãos, e talvez tenha subrinhos que tenha até o seu nariz ou sua boca, vai saber, mais nunca irá os conhecer, esse direito foi tirado.
Sua mãe, era a melhor mãe do mundo, trabalhava dois expedientes e tentava sempre dar conta de tudo, mais tinha a sua tia como segunda mãe sempre que precisava.
Os anjos, talvez desinformados de tudo que ela já passou, levou pelas mãos nas piores horas possíveis pessoas que ela tanto amava. Falando em amor, já a via andando com um garoto ano passado, parecia está feliz, mais após ler a última pagina, entendi o motivo dela não andar mais com ele, a distancia os separou, pelo menos fisicamente isso ocorreu.
21 junho, 2008
É o MEU desarrumado
Tomei banho, vesti um vestido que estava atrás da porta e fui até o guarda-roupa escolher uma roupa mais confortável. Abri as portas de madeira clara, mas o que vi não era meu.
Sim, era sim o meu guarda-roupa. E, é, eram as minhas coisas que estavam lá. Mas estava tudo tão estranho, tão...
Arrumado.
Minha avó passava pelo corredor na hora e me deu uma dica. "As roupas de usar em casa estão na segunda gaveta.", ela disse. Agradeci e abri a gaveta indicada, localizando, após cerca de mais dez minutos procurando, minha saia preferida e uma regata adequada para o calor da tarde.
Vestida, deitei-me na cama para alguns breves momentos de leitura agradável. Deixei meus dedos deslizarem na superfície da mesinha de cabeceira, mas não encontrei meu livro. Meu Stephen King recém adquirido não estava no lugar que eu sempre o deixava.
Percebi, só então, que haviam arrumado meu quarto. De novo.
Comecei a procurar meu livro, e em seu lugar encontrei meu caderno de contos (Sim, eu tenho um. ^^).
Resolvi escrever algo, e ao abrir a gaveta onde normalmente guardo uma caneta "reserva" (é, eu também tenho uma, e ela é roxa! *-*), encontro o livro que eu procurava algum tempo antes.
Cansada de tanto "perde-e-acha", saí do quarto e fui à cozinha beber um pouco de água. Lá, encontrei minha avó.
"Porque arrumaram meu quarto, vó?", pergunto.
"Ah", ela responde casualmente. "Eu arrumei pra ficar mais fácil de você encontrar suas coisas."
Fim
17 junho, 2008
Abdominais: isso te faz pensar?

Agora um fato não tão conhecido, que pode até assustar alguns (você que tem problemas cardíacos, ou é uma pessoa sensível melhor se sentar) é que abdominais me fazem pensar (não, não é pegadinha do Faustão!).
Quando estou sem inspiração ou quero decidir algo, o melhor são 100 abdominais para resolver o problema. Esdrúxulo não? Estou até pensando se abdominais melhoram a circulação do sangue no cérebro? Um bom exemplo foi para decidir o nome do blog só tive boas idéias (precipício sem fim, espaço livre, linhas em branco etc.) após uma serie de abdominais.
Pelo menos comigo esse fato já está mais que comprovado, agora só preciso de ‘cobaias’ para verificar que isto não é um fato isolado.
Imagine só a inovação que serie, numa prova de matemática por exemplo para você relembrar a matéria a solução seria abdominais, esclarecendo todas as suas duvidas sobre o assunto e te fazendo relembrar a matéria.
Além de ti ajudar em problemas intelectuais, ainda ira melhorar o seu físico (deixando sua barriga molenga, firme!).
Por isso lhe peço veja se também funciona com você e não esqueça de me comunicar o resultado do experimento. Obrigada, Alana Morais!
12 junho, 2008
Dia dos Namorados SEM namorado
Então, estava eu andando no shopping e vi A camisa. Não era simplesmente uma camisa qualquer, era A camisa. Pensei, "Olha, essa camisa é perfeita pro meu namorado!"
Aí me lembrei: Eu não tenho um namorado. Então resolvi escrever essa crônica.
Mas o que fazer num Dia dos Namorados se você não tem um namorado?
Não, espera, pra que INVENTAR um Dia dos Namorados se nem todo mundo tem um namorado? Porque, tipo, Dia das Mães, OK, todo mundo tem mãe. Dia dos Pais, beleza, se você tem uma mãe você tem que ter um pai. Dia das Crianças, tá, todo mundo já foi criança um dia. Mas por que diabos um Dia dos Namorados??
Tá, voltando ao que fazer em um Dia dos Namorados se você não tem um namorado.
Lista do que fazer em um Dia dos Namorados sem um deles:
1- Comprar um quilo de bombom e comer tudo sozinha.
Provavelmente depois você irá se arrepender, porque chocolate engorda. E dá espinha.
Mas na hora será bom porque te fará liberar endorfina e você vai se sentir bem.
É por isso que entre 70 e 80% das mulheres brasileiras preferem um bom chocolate a sexo.
2- Chamar suas amigas também solteiras para assistir um filme de terror.
Legal, né? Você assiste um filme que não tem nada a ver com amor, come quilos de pipoca, bebe litros de refrigerante, sem esquecer de algumas toneladas de chocolate.
Tem o mesmo efeito colateral do Item 1, mas você terá conseguido sobreviver ao dia 12 de Junho. ;)
3- Escrever uma crônica inútil sobre o Dia dos Namorados sem um deles.
Dispensa comentários.
4- Sair com seu amigo gay e fingir que ele é seu namorado.
Mesmo que possa parecer uma atitude desesperada. É, você está desesperada!
Amigo gay é muito legal, ele te entende e sabe conversar sobre roupas, acessórios e com certeza não vai reclamar se o tema da conversa for os atores lindões do filme da madrugada ou do provável filme que você terá assistido mais cedo.
5- Juntar suas amigas solteiras e seu amigo gay na sua casa pra assistir um filme de terror, comer bastante chocolate, escrever uma crônica sobre o Dia dos Namorados e, depois de tudo isso, xingar a raça masculina.
Aí você terá feito TU-DO dessa lista e sentirá bem e aliviada em não ter nenhum namorado, porque aí você não teria feito nada disso!
E agora dá licença, tenho que ligar pras minhas amigas solteiras, meu amigo gay, com o qual eu vou sair depois do filme, alugar Jogos Mortais III, pegar papel e caneta, além de pensar num discurso que convença a todos (Principalmente a mim mesma) de que os homens são criaturas realmente detestáveis.
Log-off
Natália Cristine & Jéssica Cristine
09 junho, 2008
luz dos meus olhos é voce!

Só você para me fazer escrever esse bando de clichês, não que eu precise de você pra viver, não que você seja parte do meu oxigênio, ou do meu H2O, e isso que eu sinto por você não tem nada haver com a fórmula molecular de dois hidrogênios para um oxigênio a qual não consigo me concentrar para tentar estudar, porque fica passando na minha cabeça um filme de tudo que passamos juntos e acabo contatando que ultimamente as cores estão mais vivas, brilhantes e com alto contraste na minha vida e talvez você seja o culpado!
Ás vezes você pode ate pensar que eu sou estranha, implicante, chata, abusada, grossa, fria ou pelo menos drasticamente diferente daquelas garotas que ficam ‘competindo’ para descobrir quem ama mais ou para ver quem vai desligar o telefone (por favor, aumente a dose do meu remédio controlado para pessoas com certos problemas mentais, gardenal, se um dia eu fizer isso).
O meu jeito estranho não muda tudo o que eu sinto, não muda o fato de eu ficar toda abestalhada quando você fica todo vermelho, com vergonha, de quando você fica me olhando fixamente e eu te peço para parar porque assim você vai notar todos meus defeitos, então você me diz que ta fazendo exatamente o contrário. Não muda o fato que a luz dos meus olhos é você!
respondam a enquente (: o pedido de vocês é uma ordem, e eu sei que esse texto ta bem meloso e totalmente diferente dos meus textos normais, mais é a vida :D
06 junho, 2008
Começar de novo
Mas não Milla. Hoje, era uma jovem feliz, na medida do possível, mas antes fora uma adolescente triste e introvertida.Tudo isso graças a um trauma de seu passado, não muito distante.
Lembrara-se como se fosse hoje o dia catastrófico no qual sua vida mudou.
Acordou normalmente, como fazia todos os dias, e seu primeiro pensamento foi que aquele seria um dia como todos os outros. De manhã, ficaria na faculdade.
Morava com sua mãe em uma pequena casa na parte mais periférica da cidade. Passava todas as suas manhãs na faculdade, e à tarde ajudava sua mãe no preparo de comidas no fogão à lenha da pequena cozinha. Os pratos preparados eram vendidos na feira, rendiam um pequeno dinheiro que ajudava nas despesas da casa.
Milla levantou-se e fez sua higiene matinal como de costume. Vestiu-se e saiu para a faculdade, dando um beijo corrido em sua mãe, mal olhando-a nos olhos.
Teve as aulas como sempre e, ao soar da sineta, saiu da faculdade e foi até a parada de ônibus, esperar o transporte que a levaria o mais próximo possível de sua modesta moradia. Teve que fazer o caminho em pé, pois não haviam lugares vagos.
Desceu no ponto de sempre e pôs-se a andar os últimos metros até sua casa. Ao iniciar a caminhada, um cheiro de fumaça invadiu-lhe as narinas. Não tardou a avistar, ao longe, sua casa em chamas.
Correu o mais rápido que pôde, pensando em sua mãe, provavelmente presa nas chamas. Não percebeu que alguém tinha chamado os bombeiros, nem que estes já haviam apagado boa parte do fogo. A única coisa que percebeu foi que a parte da casa onde ela sabia ficar a cozinha ainda ardia em chamas, e que sua mãe provavelmente estava lá.
Tentou entrar na casa para socorrê-la, mas foi impedida por um dos bombeiros que rodeavam a casa.
Vários minutos depois, viu o fogo se apagar, deixando boa parte da casa destruída, e uma maca saiu de lá carregando sua mãe, aparentemente adormecida e com várias queimaduras que lhe pareciam graves.
Seu rosto, já lavado por lágrimas, foi banhado por mais delas ao ver a maca se direcionar a uma ambulância.
Correu à ambulância e alguém lhe perguntou se era parente da mulher. Tirando foras de um lugar que não sabia qual, respondeu-lhe que era sua filha, e foi conduzida, em alta velocidade pela ambulância, a um hospital.
Lá chegando, conduziram a maca à sala de emergência e levaram-na a uma sala de espera.
Os minutos passavam angustiantemente lentos e Milla foi obrigada a esperar sentada em uma cadeira de plástico branca, como quase tudo na sala, as lágrimas escorrendo incessantemente por seu rosto, até que um médico aproximou-se dela e deu-lhe a notícia fatal.
Sua mãe havia falecido. Havia sofrido queimaduras de 3º grau e inspirado gases nocivos presentes na fumaça do incêndio, pois estava no local onde o fogo começou, a cozinha com o fogão de lenha, a provável causa do desastre.
Não conseguindo resistir, Milla desmaiou quase no mesmo instante. Despertou um tempo depois, ainda na sala de espera, e foi informada que o hospital cuidaria do sepultamento de sua mãe, como fazia com os menos afortunados. Ficou imensamente grata.
Estava presente no dia, junto com dois homens que guiaram o caixão onde descansava sua mãe para além do solo. Lançou uma rosa branca para ela e, ao fim do velório, retirou-se do cemitério, como se deixasse a metade de si lá dentro.
Dirigiu-se à pousada de baixa qualidade onde estava hospedada, o que pôde pagar com suas economias, a muito custo retiradas de dentro da casa, com o que restou de todos os seus pertences.
Começou uma busca interminável por trabalho e moradia. Quanto ao emprego teve sorte, encontrou um trabalho de meio período numa pequena livraria no centro da cidade, após poucos dias instalada na pousada.
Não obteve, porém, a mesma sorte quanto a um lugar para morar. Passou muitos dias naquela pousada, o tempo todo com um jornal na frente do rosto, examinando a seção de Classificados e sem encontrar um bom local que coubesse no seu orçamento.
Mal conversava com as pessoas e na agüentava mais o cheiro de mofo que todos os móveis e locais da pousada tinham.
Foi quando, em um dia de bastante sorte, quase dois meses depois a ocasião que lhe trouxera até ali, viu o anúncio perfeito.
Um universitário chamado Paulo Vale procurava alguém com quem pudesse dividir as despesas de uma casinha.
Tinha 19 anos, a mesma idade que ela, e fazia faculdade de Design Gráfico numa Universidade à Zona Norte da cidade.
Ficou apreensiva de início, mas era sua única chance. No mesmo dia foi até o endereço indicado no anúncio.
Bateu à porta e esperou. Ouviu ruídos do outro lado, e a porta se abriu, revelando um rapaz não muito alto, moreno, os olhos castanhos e um cabelo com os últimos vestígios de tinta vermelha. Usava um boné virado para trás.
Informou-lhe o que queria e ele, abrindo um largo sorriso, mandou-a entrar. Conversaram um pouco e, tendo afinidade imediata, fecharam o negócio. No dia seguinte Milla transferiu seus pertences para a casa. A mudança foi rápida por motivos óbvios: Não tinha muita coisa a levar. Seus pertences se resumiam a uma mala pequena e uma mochila.
Desde então morava com Paulo, ignorando o preconceito da sociedade em relação a um casal de pessoas que, não sendo casados, namorados ou parentes, moram juntos sem nenhum problema.
Aproximando-se de casa naquele dia, Milla avistou Paulo do lado de fora da casa. Chegou mais perto e o abraçou.
Ambos sabiam que aquele abraço era um agradecimento pela chance que ele havia lhe dado. Chance de começar de novo.
04 junho, 2008
O que dar no dia dos namorados?

Chocolates? NEM PENSAR! Sua namorada pode está querendo emagrecer (uma coisa bastante comum entre as mulheres) e você não quer de maneira nenhuma estragar com todo esforço dela ou ser a culpada de nascer espinhas no rosto do seu namorado, que já não é essas coisas todas(a maioria dos homens bonitos são gays ou bi, então ele ser razoável não é tão ruim assim), porque homem que quer namorar está em falta e você que tem o seu, não vai começar a reclamar agora.
Flores? E caso ele (a) seja alérgica (o)? mesmo se não for alérgico, as flores mucham em pouco tempo, sem citar o mico que é você estragar flores num lugar publico, ela (e) pode achar brega e ultrapassado, NUNCA!
Roupas? Talvez você nem saiba o numero que ele (a) veste, talvez seja porque vocês só fazem se pegar e não trocam uma palavra se quer, então você vai acabar dando um presente impessoal e nem pensar em roupa, você não sabe o gosto dele (a) e não vai ar uma mancada no dia dos namorados, melhor não arriscar.
Um porta retrato? Seria com a sua foto? Ou com de vocês dois juntos? NA-NA-NI-NA-NÃO! Você ta feia (o) demais naquela foto para obriga-ló (a) a olhar para aquilo diariamente.
Urso de pelúcia? Seu amor tem sérios problemas no nariz como sinusite, rinite, e um monte de ITE que você nunca decorou, nem entendeu as diferenças entre eles.
Você pode acabar dando algo que eu citei ou procurar algo original e diferente, mais mesmo que ele (a) não goste, vai dizer que amou porque veio de você, ou só para ser educado (a) mesmo!
Feliz dia dos namorados :*
21 maio, 2008
Lixo de vida
Achamos que todas as conseqüências de nossas ações não causam nem causarão nada ao mundo. Que reciclar ou não... Tanto faz.
O planeta explode com o lixo, e nós só estamos preocupados com nosso próprio bem-estar e conforto.
É o nosso jeito de viver, produzindo imensa quantidade de lixo, transformando nossa própria estadia no planeta em um lixo.
Passando pelas ruas, não importa o lixo das calçadas, desde que cheguemos ao nosso destino.
O lixo espalhado em todos os lugares para os quais olhamos está
circundando a cidade, de modo que a faz parecer um picadeiro.
E o palhaço... é você.
Natália Cristine
07 maio, 2008
olá, habitantes terrestres !

20 abril, 2008
Lua Cheia

Natália Cristine.
09 abril, 2008
use a sua voz!
Vozes, apenas vozes ao longe, simples combinações de letras, silabas que juntas podem magoar, machucar, ferir, estraçalhar qualquer um mais do que qualquer surra, qualquer agressão física.
Vozes, cada um tem a sua, cada um tem o direito de usá-la, de acordo com seus princípios, de acordo com tudo que passou, de acordo com tudo que se tornou. Cada um tem o dever de usá-la sendo verdadeiro, ‘o seu direito acaba quando o direito do outro começa’ dizem sempre diversas vozes tão diferenças que sempre dizem as mesmas coisas, vozes que tantas vezes não cumprem o que sua voz diz em palavras tão poéticas e éticas.
Escuto diariamente vozes que se juntam por compartilhar idéias, pensamentos, opiniões, elas também conseguem destruir, desfazer namoros, amizades, famílias, criar grandes discursções e brigas, deixar em migalhas o que demorou anos para ser construído.
Existem pessoas que nascem sem o direito de ter a sua voz, então aprendem a usar dos gestos para poder ‘dizer’ tudo que querem, poucas pessoas sabem esse complicado tipo de comunicação, fazendo elas se sentirem muitas vezes excluídas, injustiçadas, então essas pessoas queriam ser você, para apenas ter uma vez, a pior vilã e a melhor bênção que alguém pode receber.
03 abril, 2008
Homens
Tipo 1: Homens Feios e Chatos
É, com certeza não tinha nada pra começar. Homens feios e chatos (a partir de agora chamados de HFC) são o pior espécime da raça porque NÃO tem qualidade! São CHATOS e FEIOS, FEIOS e CHATOS! O que eu vou fazer com um cara feio E chato? ¬¬
Se você é um desses caras, um conselho:
Filho, se mate e nasça de novo, porque feio e chato nenhuma criatura do mundo merece!
Tipo 2: Homens Feios e Legais (HFL)
São os que nós chamamos de amigos. São inteligentes e bons de conversa, sempre com um bom assunto pra ser discutido e não se importam em te ajudar com aquela matéria chata que o professor HFC não consegue te ensinar.
Alguns, os não tão feios, também podem ser chamados de “homens pra casar”, porque geralmente terão uma boa carreira e dificilmente são solo propício a traições.
Conselho pra amiga que está lendo isso e tem um HFL por perto:
Conserve minha filha, conserve! Ele pode ser o cara que te sustentará no futuro.
Tipo 3: Homens Bonitos e Chatos. (HBC)
Tá, bonito e chato a gente agüenta, porque tem uma qualidade, pelo menos: Beleza.
Não, não adianta dizer que beleza não importa, porque importa sim!
O melhor exemplo de HBC's é aquele cara da escola que é lindo, lindo de morrer, o cara mais bonito que você já viu na sua vida, mas deixa a desejar no quesito cérebro.
Se você, amiga leitora, estiver com um HBC, ocupe a boca dele, se é que me entende, porque senão, não agüentará ficar muito tempo com a criatura.
E não, nem de longe pense na possibilidade de relacionamento fixo, porque a senhorita será corna.
Tipo 4: Homens Bonitos e Legais (HBL)
Também conhecidos como imaginários, platônicos, comprometidos ou, simplesmente, gays.
É, filha, nunca terá um. E sim, a verdade dói, nunca disse que a verdade é um orgasmo, e quem te disse isso mentiu. Verdade DÓI!
Mas voltando aos homens.
HBC's não são nem tão raros, mas é o tipo de que mais te faz sofrer, porque, em sua maioria, são gays, e nem se você for a mulher mais bonita do mundo terá chance, porque ele provavelmente estará apaixonado pelo seu amigo HBC.
OK, OK, OK. Realmente existem espécimes HETEROS (ou Bi's, não seremos tão exigentes) e descomprometidos. Porém, querida leitora, essa raridade do mundo masculino são que nem capim. Sim, você leu certo. CAPIM.
Você cultiva, cuida, dá amor e carinho, pra que do nada, quando você menos espera (ou mais, já que devemos sempre esperar isso dos homens em geral), vem uma vaca e come.
Fim
Natália Cristine & Jéssica Cristine
Essa crônica foi feita por mim e minha irmã numa hora de surto criativo e com um pouquinho de comédia. Não quer dizer que nós realmente achamos tudo isso aí acima verdade, apesar de existir algumas verdade que merecem ser ditas no texto... Hehehe
;**
31 março, 2008
mundo fútil!

Mas é verdade que a gente cresce com o passar dos anos. Ontem mesmo uma ‘amiga’ minha chegou e disse:
- CUIDADO! Você andando com essas pessoas que não têm a mesma condição que você, não sei se você me entende, eles não pertencem á sua classe. Você mal sabe o que eles fazem e quem eles são. Saiba que só estou fazendo isso para o seu bem, sei que você vai me agradecer depois.
Odeio quando as pessoas julgam outras sem conhecer, apenas pelo que aparentam ser. Percebo ainda que parece que para muitos o mundo gira a base da marca do seu carro, as roupas da moda que você usa ou não, e coisas do gênero.
Porém isso para mim não é amizade verdadeiras, eles só gostam do meu apartamento, ou da minha casa, não da pessoa que eu realmente sou, a pessoa que realmente existe atrás dessa carcaça que não devia ser tão valorizada por padrões de beleza insanos. Isso é apenas um corpo, não um quadro da sua casa que precisa ser ‘bonito’. Afinal a beleza é uma coisa tão relativa, muda de acordo com cada um, não tem necessidade de ser prioridade.
Será que vivemos mesmo no século XXI? Já que somos tão ‘civilizados’ e na lei diz ‘que todos nós somos iguais’, por que ainda olhamos diferente para negros e pessoas de outras classes. O que nos fazemos para isso mudar? Um lindo discurso que só está presente no papel! Acho que todos precisamos partir para prática, já está mais do que na hora; quase tarde demais.
Aquelas pessoas que são meus amigos de verdades, eles que conhecem quem eu realmente sou por dentro, que me ajudam quando eu preciso, que me ouvem chorar de madrugada, que fazem cada segundo valer realmente a pena, para mim isso é amizade.
29 março, 2008
Música: (Pre)conceitos

Bem, bem, bem. Eu sei que pra escrever sobre alguma coisa, é necessário conhecer essa coisa. E se tem uma coisa sobre a qual eu sei escrever, essa coisa é música.
Principalmente sobre preconceitos com relação a música. Até porque eu mesma sou vítima desse tipo de preconceito diariamente.
Você que está lendo deve achar que, por morar no Nordeste e numa região na qual os ritmos típicos, favoritos e mais acessíveis são o forró e derivados, eu gosto desse tipo de música. Certo?
Errado. Sou sincera e tenho orgulho em dizer: O meu negócio é o bom e velho Rock 'n' Roll. Uma batida mais acelerada e uma boa guitarra é o que realmente me atrai.
Aí estou eu, conversando com alguém, na boa, até que chegamos ao assunto de música. Falo sobre minhas preferências ao meu ouvinte. A pessoa pode ter, pelo menos, três reações diferentíssimas entre si:
Reação nº 1: Respeitar o seu gosto. A pessoa ganha um ponto, ela sabe viver num mundo onde diferenças existem.
Reação nº 2: Não concordar, mas não discordar do seu ponto de vista. Placar igual, ela respeita sua opção, mas não quer dizer que a compartilhem.
Reação nº 3: Pronunciar aquelas frases prontas e de caráter pejorativo, do tipo "Ah, meu Deus! Rock? Tão nova e já com essa péssima influência..." ou "Todo roqueiro é drogado!".
Hm. Com licença? É o meu ponto de vista.
Eu só queria saber o porquê, sério mesmo. Caramba, nada a ver! Tá, existem tantos roqueiros drogados quanto rappers, forrozeiros, ricos, pobres, homens, mulheres... Em qualquer estilo e/ou classes sociais!
E outra, pra quê tentar impor seu gosto? Se uma pessoa gosta daquilo, não vai ser o que outra diga ou deixe de dizer que vai fazê-la mudar!
Por exemplo, na van na qual eu vou e volto do colégio o maior dilema é o que escutar. Uma maior parte das pessoas gosta do tal forró, mas uma minoria não! Tudo bem, é uma pequena parte, certo. Mas ela existe! E essa semana houve a maior discussão porque uma das meninas queria de todas as formas que a gente escutasse forró toda hora! Revezar? Nããão, era forró e pronto, o que ela queria.
Num dia dessas discussões, quando a menor parte discordou e discutiu, ela perguntou o seguinte:
"E vocês, quantos cigarros de maconha já fumaram hoje?"
Frases que falam que gosto não se discute são pronunciadas a toda hora, mas por que será que numa discussão como essa elas nunca são aplicadas?
Natália Cristine
27 março, 2008
26/12/2006
Eu realmente gosto do jeito que você olha para mim, de escutar você falar coisas tão bonitas e me senti tão envergonhada, do jeito que você lembra de todas as datas especiais e eu aqui tão desligada.
Os outros dizem que eu sou nova e o meu coração só consegue bater mais forte ao lembrar de você. Talvez a gente se separe, talvez a gente case, mais se eu olhar lá na frente e querer inventar uma maquina do tempo, ai eu realmente te amo!
Você insisti em reclamar do meu temperamento ‘diagnostico’ por você mesmo como ‘de lua’, talvez eu seja como a lua, mas sempre vou estar lá olhando por você, mesmo em qualquer fase que eu esteja.
Nossos amigos acham que não deveríamos estar juntos, tentam o fazer acreditar que eu não presto mais eu gosto tanto de ti escutar falar de coisas bobas diariamente. Minhas amigas dizem que a gente não combina mais quando você me beija eu me transporto para um planeta feito para apenas dois habitantes, eu e você!
Eu te amando com toda intensidade que uma pessoa pode amar outra mais continuo a escutar as pessoas a falar que eu sou muita nova para te amar!
26 março, 2008
Estrelas

Olhando as estrelas me perco. Me perco porque penso na vida, e minha vida é o seu sorriso, seu abraço, seu conselho, seu consolo, sua companhia, sua amizade, suas palavras, sua beleza, seu olhar, que ao fitar acabo me perdendo novamente. Mas me perco porque nele vejo o amor. O amor que eu tanto preciso para poder viver e ficar à toa, olhando novamente as estrelas, pensando na vida. Pensando em você.
25 março, 2008
espaço livre!
espaço livre, o nome ja dis tudo! aqui você esta livre pra dizer o que quer, discorda ou amar o que a gente escreve, e você pode nao só ler o que a gente colocar aqui, voces podem interagir com o blog, mostrar opiniões, criticas sugestões, o espaço é LIVRE! Se por acaso você quiser nos mostrar textos, contos, poemas, qualquer coisa ou querer que a gente pode aqui é so falar sem se preocupar com rotulos, ou com discriminaçoes! aqui a regra é diser o que você pensa, espere os demais posts